Furtos de fios causam risco ao trânsito da cidade. Desde o começo deste ano, mais de 315 metros de material (fios de cobre) foram furtados de poste e semáforos por todas as zonas da capital.
Furtos de fios causam risco ao trânsito da cidade.
Desde o início deste ano, mais de 315 metros de fios de cobre foram furtados de semáforos e postes, causando interrupções no trânsito.
As ações dos criminosos em busca do metal, principalmente o cobre, tem prejudicado o tráfego normal de veículos.
Entre os locais mais prejudicados pelos furtos, estão as avenidas Camapuã e Autaz Mirim, conhecida como Grande Circular, ambas na zona Leste de Manaus.
A avenida Max Teixeira, zona Norte, também é preferida pelos ladrões, que agem durante a madrugada, muitas vezes usando caminhões, escadas e ferramentas apropriadas.
Ladrões continuam furtando fios de cobres de semáforos e postes, causando interrupção no trânsito
No último dia 9 deste mês, por exemplo, 90 metros de cabos foram furtados de uma unidade semafórica na avenida Cosme Ferreira, na zona Leste.
O furto aconteceu em uma área com grande movimentação de trânsito, bem em frente ao Estádio Carlos Zamith, bairro Coroado.
Outro furto ocorreu na última segunda-feira (14/3), na avenida Camapuã, em frente ao Hospital Francisca Mendes, zona Norte da cidade.
Do local, foram furtados 70 metros de fios de cobre.
Além do prejuízo financeiro e material, há o risco de ocorrerem acidentes nesses locais, por causa da ausência de sinalização.
O procedimento por parte do poder público, nestes casos, é registrar um Boletim de Ocorrência e acompanhar a apuração dos fatos.
Dados
Durante todo o ano de 2021, no semáforo em frente à Feira do Coroado, foram furtados cerca de 400 metros de cabos.
Em frente ao conjunto Tiradentes, na mesma via, em 2021, foram furtados 300 metros de fiação.
Outro ponto bastante visado é o semáforo localizado em um dos maiores polos geradores de tráfego na cidade: em frente ao Hospital e Pronto Socorro João Lúcio.
Do local, foram furtados 100 metros de fiação, isto em 2021.
Fonte: IMMU