Governo dispensa licitação para compra das vacinas da Janssen e Pfizer

Covid-19: lote das vacinas da Pfizer chega ainda em abril

Covid-19: lote das vacinas da Pfizer chega ainda em abril

O Carregamento faz parte das 100 milhões de doses contratadas pelo governo federal para o Programa Nacional de Imunização.

Covid-19: lote das vacinas da Pfizer chega ainda em abril

O primeiro lote da vacina contra Covid-19 desenvolvida pelo laboratório Pfizer tem data pra chegar, dia 29 de abril.

Os imunizantes sairão de uma fábrica da farmacêutica na Bélgica e desembarcará no aeroporto de Viracopos (Campinas, São Paulo). As informações são do portal de notícias G1.

Vale lembrar que o governo brasileiro tem um contrato de 100 milhões de doses da Pfizer e a previsão é que entre abril e junho o país receberá 15,5 milhões dessas doses.

Um dado interessante é que a vacina da Pfizer, também, será recebida por meio do Covax Facility, consórcio global de acesso a imunizantes. Através desse consorcio, o Brasil vai receber 842.800 doses em junho.

O Ministério da Saúde tem 42,5 milhões de doses de vacinas contratadas com o Covax Facility, seja da Pfizer ou da Oxford/AstraZeneca.

Vale lembrar que a Pfizer teve seu registro definitivo aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em fevereiro de 2021.

Essas vacinas precisam ser armazenadas a -70ºC e esse é um dos fatores complacentes da vacina, principalmente em um pais tropical como o Brasil, onda as temperaturas ambiente são altas, mesmo no inverno.

Outra fator que envolve as dúvidas sobre essa vacina é a respeito da necessidade de uma dose de reforço.

Segundo Albert Bourla, CEO da Pfizer, as pessoas “provavelmente” precisarão de uma terceira dose da vacina dentro de 12 meses após receberem as duas doses previstas atualmente.

O CEO, também, disse que é possível que as pessoas precisem ser vacinadas contra o vírus anualmente.

Mesmo com a afirmação de que a vacina tinha eficácia de mais de 91% na proteção contra a Covid-19 e até 95% eficaz contra casos graves da doença até seis meses após a segunda dose, os dados, no entanto, testes precisam ser concluídos ainda para determinar se as proteções vão ser prolongadas depois desses seis meses previstos.