Aleam encerra mês das mulheres com sessão especial. Durante a Sessão, 90 mulheres foram homenageadas pela contribuição à sociedade amazonense.
Aleam encerra mês das mulheres com sessão especial.
Na tarde desta quinta-feira (31), a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) realizou Sessão Especial de encerramento ao Mês das Mulheres no Parlamento Estadual. A Sessão teve autoria do presidente da Casa Legislativa, Roberto Cidade (PV) e da presidente da Comissão das Mulheres, da Família e do Idoso, deputada Therezinha Ruiz (PSDB), e, além da participação do deputado Serafim Correa (PSB).
Durante a Sessão, 90 mulheres foram homenageadas pela contribuição à sociedade amazonense.
O presidente da Aleam destacou, em seu discurso, que nunca houve tanta presença feminina no Parlamento Estadual como nessa Legislatura. “A representatividade dessas mulheres é muito grande, como nunca houve antes. Torço para que mais mulheres sejam eleitas para o nosso Parlamento. Parabéns a todas, hoje é o dia de vocês e sintam-se apoiadas por todos os deputados dessa Casa”, destacou. A 19ª Legislatura conta com cinco mulheres parlamentares: Therezinha Ruiz, Dra. Mayara Pinheiro (Progressistas), Joana Darc (PL), Nejmi Aziz (PSD) e Alessandra Campêlo (MDB).
A deputada Therezinha Ruiz falou sobre a importância de comemorar o sucesso dessas mulheres e o fim das atividades do Mês das Mulheres no Parlamento. “Nós, como Parlamento, fazemos tudo para mudar as injustiças contra as mulheres na sociedade.
Mas precisamos da ajuda de todas para que, juntas, possamos ajudar as mulheres que sofrem, que ainda são muitas. Quero falar da minha alegria de estar aqui participando hoje dessa homenagem à 90 mulheres, nunca vi tantas serem homenageadas nesse Plenário”, declarou.
Representando o governador Wilson Lima (PSC), a secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, Mirtes Salles, falou sobre os desafios das mulheres em se destacarem na vida pública e ainda cumprirem jornadas laborais em casa e sobre a importância das mulheres pleitearem direitos e se apoiarem publicamente.
“Todos os anos precisamos nos reunir para falar sobre os direitos das mulheres. Nós não podemos parar de exigir respeito. No momento em que as mulheres pararem de se reunir e defendendo os nossos direitos, nós vamos regredir. Nós podemos ajudar as mulheres que sofrem e que ouvem, e que ainda acreditam na mentira de seus algozes que não têm valor”, enfatizou.