Uma das causas que o deputado Cabo Maciel (PL) tem se dedicado em defender é sobre a questão da regularização fundiária e ambiental, no Amazonas. De acordo com o parlamentar, há urgência de uma sintonia entre as secretarias do Estado e da União e os produtores rurais do Sul do Estado.
Pensando nisso, o parlamentar solicitou ao presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Roberto Cidade (PV), reunião para tratar sobre as questões ambientais dos municípios de Novo Aripuanã (distante 227 km de Manaus em linha reta); Manicoré (332 km); Santo Antônio do Matupi, que é um Distrito de Manicoré, Humaitá (590 km); Apuí (453 km); Lábrea (702 km); Canutama (619 km) e Boca do Acre (1.028 km), pois existem diversas famílias que estão em busca da Concessão de Direito Real de Uso (CDRU).
O encontro aconteceu na quarta-feira (26) na Aleam, quando estiveram presentes o deputado federal Sidney Leite (PSD-AM) e os deputados estaduais Ângelus Figueira (DC) e Delegado Péricles (PSL). Além de representantes do setor e da sociedade civil organizada, entre elas, os senhores Nivaldo Reis, Rosenir Valetim, Eunice Duarte (Santo Antônio do Matupi), Paulo Alho (Novo Aripuanã), Robson Saraiva, Adelson Martins e Coronel Danilo Mitre, dirigente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL Humaitá) e Fábio Ferreira de Azevedo (Apuí).
Cabo Maciel destacou ainda a luta do vereador de Manicoré ,Charles Meirelles (MDB), que tem sido um defensor atuante das causas de licenciamento ambiental na região sul do Amazonas.
Destaques
Pontos importantes foram debatidos, e ficou claro que a obtenção do licenciamento ambiental pelas empresas tem consequência direta sobre o emprego e a renda no interior do Estado.
“É preciso buscar a segurança jurídica para a atividade viabilizando a obtenção dos títulos rurais, a fim de alavancar as atividades do setor, se amoldando às políticas do Idam e da Sepror, e dessa forma contribuir com o monitoramento ambiental por parte de órgãos como o Ipaam e Ibama”, ponderou Cabo Maciel.
Conforme o parlamentar, a economia do Estado, principalmente do futuro, passa necessariamente por essa engrenagem que deve ser ainda mais discutida e estudada para que aconteça o desenvolvimento com responsabilidade ambiental.