UEA é membro da Iniciativa de Impacto Acadêmico ONU

A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) agora é membro da Iniciativa de Impacto Acadêmico das Nações Unidas (UNAI), um passo significativo para fortalecer seu compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A Divisão de Extensão do Departamento de Comunicações Globais da ONU concedeu a certificação, após a UEA apresentar os resultados de seus programas voltados para a educação, sustentabilidade e direitos humanos.

Programas da UEA contribuem para os ODS

A inclusão da UEA na UNAI se deu a partir dos indicadores dos programas de extensão universitária da instituição, como o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Extensão Universitária (Padex) e o Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Eventos (Padev). Ambos os programas visam promover iniciativas alinhadas aos ODS da Agenda 2030 da ONU, garantindo a participação ativa da universidade na construção de soluções globais para desafios como a proteção ambiental e a educação inclusiva.

Reconhecimento internacional fortalece a UEA

Para o reitor da UEA, André Zogahib, o reconhecimento é um reflexo da dedicação da universidade em colaborar com causas globais. “É um privilégio ver nossa universidade contribuindo para o desenvolvimento do Amazonas e do mundo. A filiação à UNAI é um reflexo do nosso compromisso com os ODS”, afirmou. Já o pró-reitor de Extensão, Darlisom Ferreira, destacou que a associação à Iniciativa de Impacto Acadêmico fortalece a presença da UEA no cenário acadêmico internacional e reafirma seu papel social.

A Iniciativa de Impacto Acadêmico da ONU

A UNAI reúne mais de 1.600 instituições de ensino superior em 150 países, com o objetivo de promover a colaboração entre universidades e a ONU. Criada para integrar as universidades nas ações relacionadas aos ODS, a iniciativa busca transformar a educação em um mecanismo de impacto social e ambiental.

Com esse reconhecimento, a UEA se compromete a seguir sendo uma agente ativa no desenvolvimento sustentável e na transformação social, não apenas na região amazônica, mas também globalmente.

Foto: Arquivo/UEA