O Governo do Amazonas celebrou, nesta semana, o retorno do voo direto entre Manaus e Lisboa, operado pela TAP Air. O evento aconteceu no Dia Nacional da Cultura, no Teatro Amazonas, e contou com apresentações artísticas que simbolizaram os laços entre Brasil e Portugal. Esta retomada marca um passo importante na conexão entre os dois países e na ampliação do intercâmbio cultural e turístico.
Intercâmbio cultural entre Brasil e Portugal
Com a presença de autoridades locais e representantes da TAP, o evento reforçou a importância da rota Manaus-Lisboa. O secretário de Cultura, Cândido Jeremias, destacou que a nova conexão representa a fusão das culturas amazônica e portuguesa, fortalecendo o desenvolvimento turístico e econômico do estado. A celebração incluiu apresentações de dança e música que encantaram o público e trouxeram ao palco a diversidade cultural dos dois países.
Fomento ao turismo e incentivo à malha aérea
A retomada do voo direto entre Manaus e Lisboa vai muito além do aspecto cultural. Segundo Ian Ribeiro, presidente da Amazonastur, essa rota não só incrementa o turismo, mas também facilita negócios e parcerias. Com voos três vezes por semana, a nova operação promete impulsionar o fluxo de turistas internacionais, com expectativa de crescimento de 15% no número de visitantes estrangeiros. Além disso, as políticas de incentivo do governo amazonense foram fundamentais para atrair novas rotas aéreas, incluindo reduções no ICMS para empresas do setor.
Conexão internacional e fortalecimento da cultura amazônica
Para o CEO da TAP, Luís Rodrigues, o voo Manaus-Lisboa representa um marco na ligação entre a cultura amazônica e a Europa. Com uma duração de 11 horas e 45 minutos, o voo tem capacidade para 154 passageiros e fará escala em Belém. Segundo Rodrigues, a TAP se compromete a manter e expandir esta operação, destacando a singularidade da Amazônia como destino e promovendo a cultura brasileira.
A nova conexão entre Manaus e Lisboa é uma conquista para o Amazonas, reforçando as relações entre Brasil e Portugal e possibilitando mais acesso à rica cultura amazônica.
Fotos: Alex Pazuello/Secom
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