Prefeito é recebido pelo representante do papa no Brasil e garante colaboração com a igreja católica

O prefeito de Manaus, David Almeida, reuniu-se na manhã deste domingo, 31/10, com o Núncio Apostólico no Brasil, representante do papa no país, Giambattista Diquattro, que está na capital para entrega do Pálio Pontifício ao Dom Leonardo Steiner, arcebispo metropolitano de Manaus, elevando-o categoria de Dignidade de Metropolita do Amazonas. No encontro, David ratificou a colaboração da prefeitura com a igreja católica.

“A prefeitura está à disposição para colaborar com os objetivos da igreja e com aqueles que ela assiste,  essa é nossa maneira de reconhecer tudo que é feito pela cidade de Manaus, afinal tenho uma história com a igreja católica, e grande parte da nossa população manauara se sente representada. Muito em breve, com o avanço da vacinação, poderemos realizar grandes eventos na capital, como aqueles católicos que marcam o calendário”, enfatizou o prefeito David Almeida.

Também estiveram presentes na reunião, que buscou demonstrar o reconhecimento à importância da igreja católica, o titular da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp), Sabá Reis; o arcebispo metropolitano de Manaus, elevado à categoria de Dignidade de Metropolita do Amazonas, Dom Leonardo, e o padre Zenildo Lima.

O  Núncio Apostólico no Brasil, arcebispo Dom Giambattista Diquattro, salientou o trabalho da igreja católica em todo o país, sendo esta a primeira  vez que visita a capital amazonense, e reforçou a necessidade de que os cidadãos e fiéis recebam atenção e possam ter esperança com o fim da pandemia, que tanto trouxe problemas ao Brasil.

Na  ocasião, Dom Leonardo Steiner destacou a importância dessa proximidade com a gestão municipal, em busca do que é melhor para a população de Manaus, e principalmente, na presença do Núncio Apostólico, aquele que representa o Papa Francisco, líder da Igreja católica.

O chefe do Executivo municipal salientou a evolução da campanha de vacinação contra a Covid-19 em Manaus, que poderá possibilitar em aproximadamente duas semanas o fim da obrigatoriedade do uso de máscara de proteção individual em locais abertos e a realização de grandes eventos.

“Se essas 280 mil pessoas, que não voltaram para tomar a segunda dose, voltarem, acabou a pandemia, chegamos a mais de 80% da população, pois são essas pessoas que estão privando as outras de retirar as máscaras, de se sentirem seguras. Já temos 65% das pessoas com as duas doses e mais de 90% com  a primeira dose. Em duas semanas devemos chegar a 70%, e, com isso, liberamos as máscaras em locais públicos”, concluiu David Almeida.