Manaus/AM. Nesta terça-feira (18/6), teve início a Oficina IMPACTAS (Iniciativa Multiagências Para o Combate ao Tráfico de Animais Silvestres), um projeto da Polícia Federal coordenado pela Diretoria da Amazônia e Meio Ambiente e pela Diretoria Técnico-Científica. O evento acontece entre os dias 18 e 20 de junho no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus. As atividades incluem colaborações, trocas de experiências, debates, treinamentos e ações de fiscalização voltadas à proteção da fauna silvestre e ao combate aos ilícitos relacionados.
A oficina conta com o apoio da Receita Federal, Polícia Rodoviária Federal, Ibama, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Vigiagro, Wildlife Conservation Society (WCS Brasil), Conservare Wild Consulting e VINCI Aeroportos.
São abordados temas como a biodiversidade amazônica, a fiscalização de organismos aquáticos, o comércio internacional de espécimes silvestres, a atuação em locais de crimes e exames periciais, os crimes ambientais e sua repressão na esfera federal, a segurança aeroportuária e o controle aduaneiro.
São abordados temas como a biodiversidade amazônica, a fiscalização de organismos aquáticos, o comércio internacional de espécimes silvestres, a atuação em locais de crimes e exames periciais, os crimes ambientais e sua repressão na esfera federal, a segurança aeroportuária e o controle aduaneiro.
A integração e o trabalho conjunto entre os órgãos públicos e as entidades privadas para o combate das práticas ilegais é fundamental para o combate eficaz ao tráfico de animais silvestres, na medida em que torna possível a apreensão das cargas, diminuindo a oferta no mercado, e identificando o maior número de pessoas envolvidas no crime.
A prática de crimes contra a fauna silvestre causa não apenas o sofrimento, e muitas vezes a morte, de cada indivíduo traficado, mas também retira da natureza importantes agentes do equilíbrio dos ecossistemas, causando prejuízos ambientais difusos de difícil e demorada restauração, que, por fim, também atingem a boa qualidade da vida humana.
Adquirir animais silvestres ilegalmente, o que por si só é uma atividade criminosa, deve ser entendido pela população em geral como prática extremamente nociva ao meio ambiente, em que para cada animal silvestre ou produto adquirido ocorre a morte de diversos outros indivíduos, resultado dos maus tratos e abusos cometidos pelos traficantes de animais. A admiração pelos animais deve ocorrer em meio a natureza, ou pelo mercado legalizado, sendo a compra de animais e suas partes no mercado ilegal a principal razão da existência do tráfico de animais silvestres, atividade que busca apenas a obtenção de vantagens financeiras ao custo de diversas práticas criminosas e prejudiciais ao meio ambiente.
O evento contou com o financiamento de duas instituições internacionais de apoio ao combate ao tráfico, a Bureau of International Narcotics and Law Enforcement Affairs (INL) e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Este é um importante marco para a proteção da vida silvestre no país e espera-se que a partir desta iniciativa muitas atividades sejam desenvolvidas ao longo dos próximos anos para fortalecer o trabalho dos agentes fiscalizadores.
Comunicação Social da Polícia Federal no Amazonas
A integração e o trabalho conjunto entre os órgãos públicos e as entidades privadas para o combate das práticas ilegais é fundamental para o combate eficaz ao tráfico de animais silvestres, na medida em que torna possível a apreensão das cargas, diminuindo a oferta no mercado, e identificando o maior número de pessoas envolvidas no crime.
A prática de crimes contra a fauna silvestre causa não apenas o sofrimento, e muitas vezes a morte, de cada indivíduo traficado, mas também retira da natureza importantes agentes do equilíbrio dos ecossistemas, causando prejuízos ambientais difusos de difícil e demorada restauração, que, por fim, também atingem a boa qualidade da vida humana.
Adquirir animais silvestres ilegalmente, o que por si só é uma atividade criminosa, deve ser entendido pela população em geral como prática extremamente nociva ao meio ambiente, em que para cada animal silvestre ou produto adquirido ocorre a morte de diversos outros indivíduos, resultado dos maus tratos e abusos cometidos pelos traficantes de animais. A admiração pelos animais deve ocorrer em meio a natureza, ou pelo mercado legalizado, sendo a compra de animais e suas partes no mercado ilegal a principal razão da existência do tráfico de animais silvestres, atividade que busca apenas a obtenção de vantagens financeiras ao custo de diversas práticas criminosas e prejudiciais ao meio ambiente.
O evento contou com o financiamento de duas instituições internacionais de apoio ao combate ao tráfico, a Bureau of International Narcotics and Law Enforcement Affairs (INL) e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Este é um importante marco para a proteção da vida silvestre no país e espera-se que a partir desta iniciativa muitas atividades sejam desenvolvidas ao longo dos próximos anos para fortalecer o trabalho dos agentes fiscalizadores.
Fonte e Fotos: Comunicação Social da Polícia Federal no Amazonas