No Dia Nacional de Combate ao Preconceito contra as Pessoas com Nanismo, o deputado Roberto Cidade destacou a Lei nº 6.327/2023, de sua autoria. A legislação busca melhorar a qualidade de vida das pessoas com nanismo, promovendo inclusão social em várias áreas da sociedade, como educação, saúde e trabalho. A palavra-chave neste texto é inclusão de pessoas com nanismo, e essa iniciativa tem como objetivo combater estigmas e promover oportunidades igualitárias.
Ações para promover a inclusão social
A Lei estabelece diretrizes para a inclusão de pessoas com nanismo por meio de debates, palestras e campanhas educativas. Essas iniciativas procuram conscientizar a população de que a convivência é plenamente viável. Também se incentiva a criação de mecanismos que melhorem o diagnóstico precoce dessa condição, facilitando a intervenção e tratamentos adequados.
Além disso, a política prevê que unidades de saúde públicas ofereçam atendimentos especializados, garantindo assistência de qualidade e alinhada às necessidades específicas dessas pessoas. Medidas de urbanismo e acessibilidade, como adaptações em espaços urbanos e no transporte, são parte central da proposta para garantir inclusão plena.
Mais acessibilidade e oportunidades de trabalho
Outro ponto importante da Lei é o estímulo à contratação de pessoas com nanismo por empresas. Projetos voltados ao lazer e ao esporte também fazem parte das ações planejadas, assegurando maior integração social. Esses esforços visam não apenas melhorar a qualidade de vida, mas também garantir que pessoas com nanismo tenham as mesmas oportunidades que todos.
O dia 25 de outubro, instituído pela Lei Federal 13.472/2017, é um marco para promover campanhas contra o preconceito e iluminar pontos turísticos em verde, simbolizando esperança e inclusão. A condição genética, além de afetar o crescimento, pode gerar alterações físicas, mas com conscientização e respeito, é possível garantir maior autonomia e bem-estar a essas pessoas.
Foto: Divulgação Assessoria
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