Duas semanas após a sanção da Lei 14.697 que define o processo produtivo básico (PPB) de empresas interessadas em receber os incentivos da Zona Franca de Manaus (ZFM), a indústria amazonense será apresentada na capital federal, Brasília, na segunda edição da fesPIM – Feira de Sustentabilidade do Polo Industrial de Manaus (PIM), nos dias 7, 8 e 9 de novembro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
A apresentação tem o objetivo de mostrar a competitividade e o aglomerado econômico do polo industrial, e são pontos que foram defendidos pelo ex-coordenador-geral de Estudos Econômicos e Empresariais da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), José Alberto da Costa Machado, como “motivo de orgulho para qualquer país que a detivesse”.
“Seu faturamento anual, por volta de R$180 bilhões, com investimentos produtivos anuais próximos de U$ 9 bilhões, são formidáveis e impressionantes. Mesmo assim, os brasileiros e a maior parte dos agentes políticos federais que desconhecem e atuam para enfraquecer a ZFM e a política pública que lhe deu origem. Mostrá-la na capital federal é uma excelente oportunidade para torná-la mais conhecida e respeitada”, disse.
José Alberto também será um dos mediadores da mesa redonda “Zona Franca de Manaus: um modelo classe mundial de proteção da Amazônia”, em que ele afirma que pretende apresentar os números que indiquem essa “pujança” defendida por ele ao modelo industrial.
No currículo, José Alberto da Costa Machado conta com a formação de doutorado em Desenvolvimento Socioambiental e mestrado em Engenharia de Sistemas e Computação, tendo na trajetória trabalhista a experiência de ex-Coordenador de Pesquisas em Sociedade, Ambiente e Saúde do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), ex-coordenador-geral de Estudos Econômicos e Empresariais da Suframa, entre outros relevantes cargos. Atua em estudos sobre Polo Industrial de Manaus, Zona Franca de Manaus, desenvolvimento regional amazônico, economia do Amazonas, planejamento estratégico, métodos e métricas sobre desenvolvimento sustentável, bem como, na gestão em ciência e tecnologia na Amazônia.
FoFotos: Divulgação/FesPIM