Artesãos do Shopping do Artesanato do Amazonas fazem exposição de sucesso no Pavilhão da Bienal, em São Paulo

Com apoio do Governo do Amazonas, artistas participam dos cinco dias de exposição no 13º Salão do Artesanato Raízes Brasileiras na capital paulista

 

O Amazonas marca presença  no 13º Salão do Artesanato Raízes Brasileiras, que acontece no Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, em São Paulo (SP). Entre os dias 9 e 13 de outubro, nove artesãos do estado expõem seus trabalhos em peças com a cara da Amazônia na capital paulista. Todos os selecionados atualmente expõem suas obras artesanais no Shopping do Artesanato e Economia Solidária, na avenida Djalma Batista, 1.018, Chapada (entre o Amazonas Shopping e o Manaus Plaza Shopping), em Manaus.

 

Desde a última quarta-feira (09/10), a secretária de Estado do Trabalho, Neila Azrak, acompanha o grupo de artistas selecionados para representar o estado no evento, que é a maior vitrine do artesanato brasileiro. “É muito gratificante ver o sucesso que se tornou a exposição do Amazonas no Salão de Artesanato de São Paulo, e saber que todos esses profissionais que expõem aqui têm um espaço fixo para mostrar o seu trabalho com dignidade, como é o Shopping do Artesanato e Economia Solidária, em Manaus”, comemorou ela.

 

Durante a abertura do 13º Salão do Artesanato Raízes Brasileiras, na quarta-feira (09/10), o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Costa, mencionou o Amazonas e o governador Wilson Lima em seu discurso, elogiando o estado e o trabalho dos artesãos amazonenses presentes. Ele também visitou o estande de exposição dos artistas do Amazonas e falou de sua consideração pelo estado.

 

O 13º Salão de Artesanato Raízes Brasileiras é marcado por encontros entre parceiros que caminham de mãos dadas em prol da identidade cultural e do fomento da economia nacional. Foi o caso da visita de Fábio Silva, coordenador geral de Empreendedorismo e Artesanato da Subsecretaria do Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, e de Juan Carlos, especialista de Projetos da Artesania de Colômbia, em encontros marcados pelos agradecimentos ao Governo do Amazonas e ao governador Wilson Lima, pelo apoio fundamental nas ações que envolvem o artesanato do estado.

 

O time de artesãos que representa o Amazonas no 13º Salão do Artesanato Raízes Brasileiras, no Pavilhão da Bienal, em São Paulo (SP), nos cinco dias de exposição, reúne Elcione de Souza Martins, com tipologia em semente, fio e fibra, pena e pluma; Katyucia Andrade Nascimento, com trabalho em semente, pena, pluma e couro sintético; Maria Rociene Santos da Silva, com semente, madeira e escama de peixe; Maristela da Silva de Abreu, com fio, fibra e sementes; Simeão Anhape Bezerra, com madeira; Luziene Carneiro de Andrade, em madeira, sementes, pena e pluma; Marlucia Azrak Filgueiras, sementes, fio e fibras; Dinalva Dias Campos, com fio, fibra e madeira; e Rita de Cassia Brasil Mendonça, com fio, fibras, sementes e metal.

 

Feira Artesanal da Região Amazônica

Um grupo de cinco artesãos amazonenses participa da III Feira Artesanal da Região Amazônica, em Letícia, na Colômbia, no período de 8 a 14 de outubro. O convite para participar do evento partiu da Prefeitura da cidade colombiana e a comitiva amazonense é composta de artistas dos municípios de Benjamin Constant, Tabatinga e Manaus. Eles se uniram ao grupo dos Estados do Ceará e Espírito Santo, todos representando o Brasil na feira.

 

A Gerência de Emprego e Renda da Secretaria de Estado do Trabalho (Setrab) coordena o grupo em Letícia, do qual fazem parte os artesãos Tertulino Francisco Mendes (Tabatinga), com adornos utilitários e decorativos usando fibra como matéria-prima; Rosa Chota D’Ávila (Benjamin Constant), com cestaria decorativa também em fibra; Hector Nanuyama Huyta (Tabatinga), com trabalhos em madeira e fibra para adornos decorativos e utilitários; Elizabeth Tikuna, da Associação das Mulheres Indígenas Tikunas de Bom Caminho (Benjamim Constant), com cestaria e adornos em fibras; e Neuza Assis D’Ávila, da comunidade Porto Corderinho (Benjamin Constant), com adornos utilitários em penas e sementes.