Candidato a prefeito de Manaus, Amazonino diz que vai resgatar as famílias que estão em vulnerabilidade social

Durante entrevista para a Rádio Rio Mar, na manhã desta segunda-feira (05), o candidato à Prefeitura de Manaus pela Coligação Juntos Podemos Mais, o ex-governador Amazonino Mendes (PODEMOS), afirmou que o seu primeiro ato, caso seja eleito, será a criação de programas para resgatar as famílias que estão em situação de vulnerabilidade social.
“No meu governo anterior, os agentes de saúde visitavam as casas preventivamente para identificar se havia algum tipo de risco de doença nas famílias. Agora, não quero só isso, quero tudo. Quero saber se o filho está estudando, o que comem de manhã, de tarde e de noite. Se a família está endividada ou até mesmo desempregada. É assim que se faz o levantamento (para planejamento das ações). Irei fazer a fiscalização nas ruas, atendendo aqueles que não tem casa. Podem ter certeza que irão encontrar um ombro amigo na Prefeitura. Todos vão encontrar uma mão amiga. Esse será o meu governo: atitude humana, cristã e correta”, disse Amazonino.

Questionado sobre o alto índice de déficit habitacional gerado pela migração desornada do interior para capital, Amazonino lembrou que, em gestões passadas, foi quem mais combateu o problema da falta de moradia. “Fui (o administrador) que mais fez casa popular. Portanto, isso já é um problema natural, que sempre enfrentei. Mas agora vamos nos associar com essa vontade nacional e vamos fazer melhor e mais. Já estou tranquilo porque pela primeira vez eu deverei ser auxiliado nesse empenho e trabalho. Isso que é importante”, pontuou.

Experiência
Deste o início da campanha eleitoral, Amazonino tem sido alvo de ataques preconceituosos dos adversários, por conta da idade que tem. Em resposta, o ex-governador afirmou, mais uma vez, que ser prefeito não é disputar maratona ou luta de MMA. “Se for algo desse tipo, com certeza vou perder. Mas (na eleição) o que eu vou é acrescentar e trazer o que foi me dado pelo povo: a experiência. É isso que eles não têm argumento contra mim e vão ficar nessa lengalenga até o fim da eleição. Tenho pena da pobreza mental dessa gente. Eles não têm coragem de revelar o que realmente querem”, ponderou.