O Amazonas se destaca como líder nacional no aproveitamento dos recursos da Lei Paulo Gustavo (LPG). De acordo com o Ministério da Cultura (MinC), o estado utilizou 99,8% do montante repassado pelo Governo Federal. Juntamente com o Piauí, o Amazonas lidera o ranking, refletindo um esforço coordenado entre o Governo Estadual e o Conselho Estadual de Cultura (Conec).
Sucesso na execução dos editais
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, em parceria com o Conec, foi responsável pela execução dos editais. O estado recebeu um total de R$ 51.714.200,41 e devolveu apenas R$ 124.347,91, demonstrando um aproveitamento exemplar dos recursos. O secretário em exercício, Candido Jeremias, destacou que o sucesso deve-se à participação ativa da sociedade civil na elaboração dos editais e à colaboração de muitos profissionais.
Inclusão e diversidade nos editais
Além disso, a execução dos editais contou com a inovação de abordar diferentes públicos. Pela primeira vez, o estado implementou editais voltados para pessoas LGBT, negras e indígenas, promovendo a inclusão no setor cultural. A assessora de Políticas Culturais, Anne Paiva, afirmou que a diversidade foi um dos pilares da execução da LPG no Amazonas, proporcionando acesso a novos grupos culturais.
Impacto da Lei Paulo Gustavo no Amazonas
Ao todo, o Governo do Amazonas publicou dez editais de incentivo à cultura, contemplando 746 projetos em diversos municípios. A maioria desses projetos já está em fase de execução, movimentando a economia local e fortalecendo a cultura no estado. A Lei Paulo Gustavo, criada para apoiar a recuperação das atividades culturais pós-pandemia, tem gerado impactos significativos nas artes e na economia.
O resultado positivo da execução da LPG no Amazonas é um reflexo do trabalho coletivo e do compromisso com o fortalecimento da cultura no estado. A parceria entre o governo, o Conselho Estadual de Cultura e a sociedade civil tem sido fundamental para o sucesso dessa ação. Se você se interessa por mais iniciativas culturais no Amazonas.
Fotos: Arquivo / Secretaria de Cultura e Economia Criativa