Alerta sobre a comprovação de comorbidades

Alerta sobre a comprovação de comorbidades.

Pode ser que seja mais um dos “jeitinhos brasileiro” ou mais um método de “fura fila”. O que se sabe é que a prefeitura alerta sobre a comprovação de comorbidades devido ao fato de haver alguns registros feitos no aplicativo imuniza Manaus de forma incorreta.

 

 

O alerta sobre a comprovação de comorbidade vem da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) que reforça para que as informações cadastradas sejam, obrigatoriamente, comprovadas nos postos, não sendo permitido vacinar os que não se enquadrem nos critérios de idade e doenças preexistentes contempladas na etapa atual da campanha.

As pessoas de 18 a 59 anos, com comorbidades, integram o grupo prioritário logo abaixo dos idosos, conforme definido pelo Ministério da Saúde.

 

 

A prefeitura antecipou o atendimento desse grupo depois de ter cumprido todo o calendário de vacinação dos que têm 60 anos ou mais e ter superado a meta de vacinar, com a primeira dose, todos os grupos acima de 65 anos e trabalhadores de saúde.

A prefeitura orienta que os cidadãos com comorbidades prestem atenção aos critérios do atual grupo prioritário. Isso, porque algumas pessoas com outras comorbidades que não estão nesta prioridade, estão indo tomar a vacina e não estão sendo imunizados por não terem as comorbidades exigidas neste grupo.

Para comprovar que é portador de uma das doenças prioritárias, conforme cadastrado no Imuniza Manaus, o usuário deve apresentar laudo médico e, no caso de obesidade, laudo assinado por qualquer profissional de saúde de nível superior (médico, enfermeiro, nutricionista, farmacêutico, educador físico ou outro). Para os diabéticos, é válido apresentar receita médica, desde que em papel oficial do Sistema Único de Saúde (SUS) ou da rede privada. Os laudos e as receitas não precisam ter data recente, sendo aceita qualquer data de emissão, uma vez que se tratam de condições de saúde permanentes.

Segundo o prefeito “Os critérios precisam ser respeitados para garantirmos vacina aos que estão mais vulneráveis e para assegurar transparência e segurança na execução da campanha”.