Em razão do retorno às atividades presenciais, conforme calendário estabelecido, a Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Estado do Amazonas (Adepam) entregou um kit de proteção para 135 associados e associadas, nesta quarta-feira (16), na sede da Defensoria Pública do Estado do Amazonas, localizada na Avenida André Araújo n˚ 679 – bairro Aleixo.
Na oportunidade, participaram da ação Thiago Rosas, subdefensor público geral; Ricardo Paiva, defensor-geral; e Marco Aurélio Martins da Silva, defensor público da Família e Diretor Jurídico e Assuntos Institucionais.
“Esta ação tem efeito duplamente preventivo. Tanto os associados estarão protegidos quanto os cidadãos que buscarem o atendimento presencial. Afinal, a pandemia ainda não passou e tudo indica que estamos vivendo uma segunda onda da Covid-19. Adotando os devidos cuidados, pode-se impedir que a Defensoria se torne foco de infecção”, explicou o presidente da Adepam, Arlindo Gonçalves.
A Adepam também incentiva o aspecto pedagógico. Para isso, os defensores foram convidados a postar uma foto utilizando a máscara presenteada pela Adepam nas suas redes sociais para estimular que outras pessoas não relaxem na proteção à Covid-19.
Atendimentos
O ciclo de retorno do atendimento presencial começou no dia 17 de agosto para os núcleos inicial de família e na última segunda-feira, 14 de setembro, foi a vez da inicial cível voltar a atender o público.
Os agendamentos podem ser realizados pelo 129 ou pelo site da Defensoria Pública. Os atendimentos estão acontecendo parcialmente de forma presencial e telepresencial.
Equipamento de Proteção Individual
A associação distribuiu dois tipos de máscaras: uma com reforço triplo e outra mais leve, que permite, inclusive, a realização de exercícios físicos. O álcool em gel entregue faz parte da campanha em favor da vida de Isadora Thury, que a associação abraçou em nome das associadas e dos associados.
Campanha
Isadora Thury, diagnosticada com Atrofia Muscular Espinhal (uma doença rara e degenerativa), precisa tomar um medicamento que custa R$ 12 milhões até os dois anos. Sem o remédio importado, pode morrer ou ficar dependente de respirador. O álcool que a Adepam entrega servirá para a proteção pessoal, ao mesmo tempo, a aquisição do produto proporcionou um sopro de otimismo para uma família que luta contra o relógio para salvar uma criança que nasceu com atrofia muscular espinhal.