Roberto Cidade destaca atuação do governador Wilson Lima no combate ao H1N1

Durante a Sessão Plenária desta quinta-feira (28), na Assembleia Legilsativa do Estado do Amazonas (Aleam), o deputado estadual Roberto Cidade (PV) parabenizou a atuação do governador Wilson Lima (PSC) pelas ações adotadas para combater o avanço do vírus H1N1 no Estado, como o decreto da situação de emergência na saúde, e a instituição do Comitê Intersetorial, que tem o objetivo de propor ações e acompanhar a implementação de medidas de monitoramento e enfrentamento à gripe H1N1,visando a prevenção.

Na noite de quarta-feira (27), o governador teve uma reunião com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e a bancada amazonense em Brasília, e conseguiu a antecipação do início da campanha de vacinação prevista para abril e que agora deverá acontecer na segunda quinzena de março. Até o momento, são 12 mortes em todo o Estado, sendo oito em Manaus, duas em Manacapuru, uma em Parintins e uma em Itacoatiara. Outros 195 casos já foram registrados e estão sendo acompanhados.

“Foi muito importante essa solicitação que foi feita. Somente em 2018, tivemos quase mil mortes em todo o país por conta da H1N1 e essa antecipação é fundamental já que a vacina não se encontra com grande disponibilidade na rede pública e nem postos privados. Quando tem, ela chega a custar R$ 150, o que inviabiliza o acesso da população mais carente e no interior do Estado, o ribeirinho nem tem acesso à compra”, afirmou o deputado.

 

52 anos da Suframa

 

Durante o pronunciamento, Roberto Cidade também destacou os 52 anos da Superintendência da Zona Franca de Manaus, comemorado nesta quinta-feira. “A história da Suframa representa muitas conquistas para o nosso Estado, um modelo econômico baseado não somente nos incentivos fiscais, mas principalmente no desenvolvimento sustentável e agora, com um novo superintendente, esperamos que a luta pela perenização do modelo Zona Franca de Manaus, seja ainda maior”, destacou Cidade.

Ainda durante a fala, o deputado lembrou que a Zona Franca de Manaus já foi responsável por mais de 90% da economia do Estado, permitindo que o Amazonas vivesse um boom econômico e populacional, mas que os reiterados ataques de outras capitais brasileiras ao modelo e até mesmo a ausência de novas matrizes econômicas, fez com que a Zona Franca ficasse “fragilizada” .

“Fala-se em encontrar novas matrizes econômicas, mas enquanto não se encontra essa nova fórmula, temos que lutar pela manutenção dos incentivos existentes. Nessa data tão simbólica, eu desejo que a Suframa possa se reinventar e se adaptar às mudanças, gerando novas oportunidades e forte crescimento”, concluiu Roberto Cidade.