Gaitano Antonaccio
Depois da criação do mundo, Deus vem provando a sua existência, a sua presença divina e onipotente entre a natureza e os homens, mas, infelizmente, muitos seres humanos, depois de alcançarem algumas conquistas, ao se tornarem sábios, conhecedores dos fenômenos da Ciência e de criarem teses, teorias, doutrinas e pensamentos espetaculares, começam a pôr em dúvida a existência do grande Criador.
Entendem estes senhores, que negando Deus, colocam-se acima de todos os homens. Cientificamente endeusados pela Mídia, nem sempre preparada para repor as verdades, contestam a presença de Cristo como o maior líder da humanidade e pretendem acintosamente ocupar o lugar de Deus, por meio da destruição das palavras da Bíblia, fantasiando a história da humanidade, criando teorias próprias e desmistificando todo um princípio religioso inabalável pela fé da maioria dos seres humanos.
As grandes empresas de comunicação, algumas televisões, jornais famosos e revistas de grande circulação, extinguiram num sopro, a profissão de jornalistas, engrandecendo a classe agora como ANALISTAS (de araque) e o que se vê é a notícia surgir como crítica, distorcendo palavras de ministros, de governantes, de políticos sérios, publicando pela manhã uma mentira que logo pela tarde é desmentida sem qualquer explicação. Perseguem personalidades até destroná-las do cargo, repetindo vinte e quatro horas por dia, qualquer deslize, e quando não há, eles distorcem como um verdadeiro “timeco” a serviço de ideologias ultrapassadas, de grupos que remuneram bem, oferecem vantagens e o escambau, no mundo da mídia canalha a desserviço da Nação.
Por ouro lado, alguns homens públicos quando defendem o poder, doutrinam em forma de monólogo, como se fossem proprietários da verdade, com registro no cartório da prepotência. Não admitem seus erros, fazem da falta de humildade uma trincheira para intimidar seus contendores, repreendem publicamente os que os servem, com o objetivo de reduzir suas capacidades indiscutíveis, e nada abala os seus pensamentos de intolerância, soberba e autoafirmação em busca cada vez mais do poder. E poucos são honestos!
Contestam a filosofia popular sob o estigma da demagogia e da injustiça que ilude incautos, e esquecem as lições de seriedade, ignoram os direitos do cidadão, tripudiam sob as leis como verdadeiros juízes de suas próprias ideias e, pugnando pela indiferença, passam a figurar muito longe da humildade. Temos os maiores exemplos destes semideuses, entre alguns ministros do Supremo Tribunal Federal, que esqueceram por enquanto o colegiado, para julgarem monocraticamente, em conluio disfarçado. No âmbito do poder público, os integrantes da Universidade dos professores de Deus estão preocupados com a repercussão da Mídia sobre suas imagens e não aceitam discutir com auxiliares, assessores, porque vivem prontos e armados para não aceitar contradições, nem aceitam a ideia de terem cometido erros.
Quando o assunto trata de princípios religiosos, as denúncias de que Deus não existe, as afirmações colocando em dúvida a imagem do líder Jesus Cristo, diante de um mundo ainda longe de assumir uma postura intelectual e filosófica que possa separar o joio do trigo, permitem a estes senhores do ceticismo, uma explosão nas vendas de suas obras enganadoras, porque, muitas vezes, apenas a obra se faz cética, não o autor, que no fundo, tem objetivos mercenários, mas consciente da existência do grande Criador.
A História da Humanidade está repleta de exemplos de céticos que mudaram as suas teorias e os seus pensamentos na hora da morte. Deus continua vencendo os cientistas incapazes de debelar os males que surgem de tempos em tempos, ceifando vidas atingidas por calamidades públicas, pandemias e outros males. Nenhum cientista foi capaz de estancar a força de um furacão; nenhum pseudoprofessor de Deus conseguiu evitar a revolta do mar, quando destrói na Ásia, por exemplo, mais de uma dezena de países com uma fúria inexplicável para os sábios e ateus; Os vulcões da Itália, do Japão, na Indonésia vencem a todos os contestadores da força da Natureza, e mesmo assim não aceitam a mesma, como a força de Deus a nos comandar.
As tempestades, os tornados, os terremotos são sinistros incapazes de serem frutos da invenção humana e os cientistas de todo o mundo, jamais criaram uma forma de evitá-los, mesmo tomando conhecimento de quando vão ocorrer. Essas demonstrações de força da natureza devem servir para comprovar aos seres humanos, animais capazes de raciocinar, que Deus existe, que a humanidade deve retornar ao caminho da fé, do amor, da solidariedade, da humildade, porque não existem professores de Deus, mas apenas seres humanos prepotentes, soberbos e que não sabem usar o saber e o poder para tornar a humanidade mais feliz.
Para que os professores de Deus passem a refletir sobre as suas insignificâncias diante do Criador, o ano de 2020, quando parecia que a formidável tecnologia e a imbatível Ciência já se preparavam para alijar Deus do seu pode onipotente, eis que a humanidade foi atingida pela maior pandemia que já se abateu sobre a mesma, com o desgraçado Covid19, que vem provocando um dos maiores genocídios da História, aniquilando teorias, confundindo cientistas, desmoralizando a Ciência e quase nada em mais de um ano, o homem pode fazer para minimizar o sofrimento de seus entes queridos e vem sucumbindo de forma dantesca, a mortes. Quiçá o futuro nos permita com mais amor, fé, humildade, compreensão, solidariedade, renúncias e despidos de arrogância, homens sábios, que busquem aceitar Deus e sua grande misericórdia, para nos salvar….
*Conselheiro da Fundação Panamazônia, membro da Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas – da Academia de Ciências e Letras Jurídicas do Amazonas, da Academia Brasileira de ciências Contábeis, da Academia de Letras do Brasil, da Academia de Letras e Culturas da Amazônia – ALCAMA; correspondente da Academia de Letras do Rio de Janeiro, idem do Instituto Geográfico e Histórico do Espírito Santo, membro efetivo da Academia Brasileira de Ciências Contábeis e outras.
Gaitano Antonaccio é membro das Academias de Ciências e Letras Jurídicas do Amazonas e da Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas – ALCEAR