Cumprindo rotina diária de visita às obras da capital, o prefeito Arthur Virgílio Neto esteve nesta quinta-feira, 3/1, no bairro São Jorge, zona Oeste, que recebe os serviços do mutirão de tapa-buracos, desobstrução de bueiros e limpeza púbica. O vice-prefeito Marcos Rotta, que após licença retornou ao cargo, também acompanhou a vistoria ao lado do prefeito e do secretário municipal de Infraestrutura (Seminf), Kelton Aguiar.
Segundo o prefeito, Manaus teve um bom verão, com obras relevantes para a mobilidade urbana, e está tendo um excelente inverno, com a continuidade das ações de infraestrutura, principalmente as que são voltadas para evitar alagamentos, como drenagem profunda, dragagem de igarapés e limpeza de caixas coletoras.
“Esse é o nosso perfil, meu e do vice-prefeito Marcos Rotta, que agora volta para somar-se aos nossos esforços de fazer Manaus avançar. Desde que assumi a gestão municipal, lá em 2013, Manaus não deixou de enfrentar as dificuldades de frente. Passamos pelo ápice da crise econômica com as contas em dia e sem deixar de pagar nossos servidores. Manaus é hoje exemplo de equilíbrio fiscal e não será a mesma em 2020, quando entregarmos a prefeitura com déficit zero e com algum dinheiro em caixa para o nosso sucessor”, afirmou Virgílio.
O prefeito e o vice-prefeito caminharam pelas ruas do São Jorge que, ao todo, receberá melhorias viárias em 45 vias, dessas, cinco já executadas. Segundo Rotta, “é bom voltar ao Executivo municipal e poder integrar a equipe do prefeito Arthur Virgílio Neto, que tornou Manaus em um case nacional, em termos de ajuste fiscal. O Brasil precisa, agora, entender a importância da cidade para a Amazônia e para o mundo”, defendeu, ao dizer que espera um maior compromisso dos governos estadual e federal com os interesses da capital do Amazonas.
Do São Jorge, a comitiva da prefeitura seguiu para Compensa, também na zona Oeste, para fiscalizar as ações de limpeza no igarapé do Franco. Aproximadamente 30 agentes da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp) atuam na poda da vegetação e das árvores da margem do igarapé, além da retirada do lixo do leito, que impedem a correta vazão das águas.
Fonte: Semcom
