‘É hora de união entre os municípios’, diz Arthur Virgílio, ao debater pautas que serão apresentadas à Câmara dos Deputados

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, participou na tarde desta quinta-feira, 13/8, de uma videoconferência com outros membros da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), para ajustar demandas prioritárias dos municípios de todas as regiões do Brasil para o último trimestre de 2020, que serão apresentadas em reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.

 

Na reunião, coordenada pelo prefeito Firmino Filho, do Piauí, que é vice-presidente da FNP, foram apresentados temas gerais como recursos para educação, saúde, transporte público, pacote de propostas de emendas constitucionais, entre outras medidas, que são necessárias passar por aprovação na Câmara dos Deputados.

 

Arthur Virgílio foi voz de destaque no debate, que contou com a participação de 40 prefeitos. Sendo o mais participativo, ele ressaltou a importância de apresentar assuntos mais enxutos, para que possam ser tratados com celeridade pela Câmara.

 

“Creio que é hora de união entre os municípios, temos que levar ao deputado pautas importantes, para serem trabalhadas em tempo hábil, mostrar todas as vantagens das nossas propostas. Importante também ressaltar o tema sobre a reforma tributária. Vai ser uma reunião proveitosa, vamos pedir tudo o que for possível, dentro das capacidades”, contou Virgílio, destacando que Manaus tem um trabalho de ajuste fiscal respeitável e que atravessa a pandemia do novo coronavírus cumprindo com todas as suas responsabilidades.

 

O prefeito de Manaus deixou ainda um pedido para que a FNP se reúna com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para que sejam debatidas medidas efetivas para os municípios que enfrentam quebra na economia por conta da pandemia.

 

“Uma reunião com Guedes seria de muito bom tom, temos ideias para a saída da crise econômica brasileira que devem ser discutidas com o ministro e com outros prefeitos, assim como temos que ouvir as medidas que estão sendo tomadas pelo governo federal”, finalizou Virgílio.