Um hospital para cirurgias eletivas. É essa a sugestão do coordenador do Hospital de Campanha Municipal Gilberto Novaes e diretor do Grupo Samel, Ricardo Nicolau, que defende a continuidade do projeto – fruto da parceria público-privada – após este período de batalha contra a Covid-19.
Em entrevista ao Portal BNC, na manhã desta terça-feira (02), Ricardo Nicolau sugeriu que a unidade de saúde seja mantida, com foco em procedimentos cirúrgicos planejados, como para correção de hérnias, retirada da vesícula biliar ou até mesmo histerectomia (retirada do útero e ovários).
“Eu defendo a continuidade da unidade, que pode ter mais de 200 leitos. Também defendo que a gente possa fazer deste hospital uma unidade para cirurgias eletivas. Infelizmente, isso é um grande gargalo no Estado do Amazonas. Há pacientes que morrem porque não conseguem fazer a retirada de uma vesícula, por exemplo, que é um procedimento simples. Então, vários procedimentos podem ser feitos aqui”, comentou.
Administrado pela Prefeitura de Manaus, em parceria com o Grupo Samel e o Instituto Transire, o Hospital de Campanha Municipal Gilberto Novaes foi instalado em uma estrutura de um Centro Integrado Municipal de Educação (Cime), da Prefeitura, com mais de seis mil metros quadrados, que ainda não havia sido inaugurado. Foram quatro dias de trabalho intenso para adaptar os dois prédios da escola e possibilitar a entrada dos primeiros pacientes. Hoje, a estrutura possui 162 leitos (com previsão de chegar a 180 até o final desta semana), uma sala de tomografia e um laboratório de análises clínicas, que opera 24 horas.
De acordo com Ricardo Nicolau, em que pese instituições de ensino sejam de extrema importância, já existe uma escola prestes a ser aberta nas proximidades da unidade hospitalar. “Tem uma escola, salvo engano fruto de um ajustamento de conduta, que fica muito próxima daqui, bem atrás, e conta com uma estrutura muito boa. Então, pelos investimentos que já foram feitos nesta unidade, pela forma como tudo está funcionando, eu defendo a continuidade do hospital”, pontuou, ressaltando que, dessa forma, não haveria prejuízo nem para a saúde nem para a educação dessa região da cidade.
O coordenador do hospital de campanha disse que deve sugerir esta continuidade ao Prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, responsável por acreditar na proposta da iniciativa privada, que já permitiu o retorno de mais de 400 pacientes aos seus lares, após encerrarem o tratamento hospitalar contra o coronavírus. Caso seja possível manter a unidade hospitalar pós-pandemia, Ricardo Nicolau afirmou que será necessário fazer apenas obras de pequeno porte. “Algumas adaptações para ter pelo menos dez salas cirúrgicas, para corrigir algumas coisas. Acredito que em um mês já seria possível fazer as primeiras cirurgias”, enfatizou.
Em entrevista ao Portal BNC, na manhã desta terça-feira (02), Ricardo Nicolau sugeriu que a unidade de saúde seja mantida, com foco em procedimentos cirúrgicos planejados, como para correção de hérnias, retirada da vesícula biliar ou até mesmo histerectomia (retirada do útero e ovários).
“Eu defendo a continuidade da unidade, que pode ter mais de 200 leitos. Também defendo que a gente possa fazer deste hospital uma unidade para cirurgias eletivas. Infelizmente, isso é um grande gargalo no Estado do Amazonas. Há pacientes que morrem porque não conseguem fazer a retirada de uma vesícula, por exemplo, que é um procedimento simples. Então, vários procedimentos podem ser feitos aqui”, comentou.
Administrado pela Prefeitura de Manaus, em parceria com o Grupo Samel e o Instituto Transire, o Hospital de Campanha Municipal Gilberto Novaes foi instalado em uma estrutura de um Centro Integrado Municipal de Educação (Cime), da Prefeitura, com mais de seis mil metros quadrados, que ainda não havia sido inaugurado. Foram quatro dias de trabalho intenso para adaptar os dois prédios da escola e possibilitar a entrada dos primeiros pacientes. Hoje, a estrutura possui 162 leitos (com previsão de chegar a 180 até o final desta semana), uma sala de tomografia e um laboratório de análises clínicas, que opera 24 horas.
De acordo com Ricardo Nicolau, em que pese instituições de ensino sejam de extrema importância, já existe uma escola prestes a ser aberta nas proximidades da unidade hospitalar. “Tem uma escola, salvo engano fruto de um ajustamento de conduta, que fica muito próxima daqui, bem atrás, e conta com uma estrutura muito boa. Então, pelos investimentos que já foram feitos nesta unidade, pela forma como tudo está funcionando, eu defendo a continuidade do hospital”, pontuou, ressaltando que, dessa forma, não haveria prejuízo nem para a saúde nem para a educação dessa região da cidade.
O coordenador do hospital de campanha disse que deve sugerir esta continuidade ao Prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, responsável por acreditar na proposta da iniciativa privada, que já permitiu o retorno de mais de 400 pacientes aos seus lares, após encerrarem o tratamento hospitalar contra o coronavírus. Caso seja possível manter a unidade hospitalar pós-pandemia, Ricardo Nicolau afirmou que será necessário fazer apenas obras de pequeno porte. “Algumas adaptações para ter pelo menos dez salas cirúrgicas, para corrigir algumas coisas. Acredito que em um mês já seria possível fazer as primeiras cirurgias”, enfatizou.