Depois de 35 horas, a Caravana dos Jornalistas, que saiu de Porto Velho (RO) em direção a Manaus pela BR 319, chegou à capital amazonense no fim da tarde desta quinta-feira. Antes, os membros da caravana, que é formada por jornalistas e empresários de Rondônia e Acre, fizeram um pernoite em Humaitá (AM).
Integrantes da 17ª Brigada de Infantaria de Selva do Exército, do Corpo de Bombeiros rondoniense e da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesdec) também acompanharam a caravana com a finalidade de dar apoio à logística.
Já em Manaus, todos foram recepcionados pela banda de música do Comando Militar da Amazônia (CMA), pelo comandante da 12ª Região Militar, general Celso Augusto Mansur, com um lanche especial e um discurso de agradecimento pela iniciativa da caravana pela BR-319 que começou na tarde da última terça-feira (11), em Porto Velho (RO).
O presidente da Associação dos Amigos e Defensores da BR-319, André Marcílio, diz que a finalidade da viagem é para que as obras de fato iniciem, e que é preciso que um estudo específico seja concluído. “O que falta hojé é o estudo de componente indígena, que o Dnit já providenciou. A partir disso, a licença para a repavimentação da 319 deve ser liberado. É o que esperamos e pelo que vamos continuar lutando”, diz.
O jornalista Felipe Corona, da TV Band de Porto Velho, afirmou que a viagem foi bastante cansativa em virtude dos buracos e de muita poeira, que não deixam o trânsito fluir normalmente. “Os veículos têm muita dificuldade de transitar por esse trecho que não tem asfalto, o que faz com que o percurso seja demorado. Há muitos buracos e em alguns trechos o mato chega a invadir a estrada. É preciso que as autoridades resolvam logo essa situação e que a rodovia seja asfaltada o mais rápido possível, o que pode oportunizar o desenvolvimento desta região”, analisou.
Da Redação