Operação Hagnos: Polícia Civil prende homem por estupro de vulnerável

A Polícia Civil realizou, na manhã desta sexta-feira (22/11), a prisão de um homem de 42 anos em Novo Aripuanã, por estupro de vulnerável contra sua enteada de 15 anos. A operação foi parte da campanha nacional Hagnos, do Ministério da Justiça, que combate a violência contra crianças e adolescentes. A prisão ocorreu no bairro Palmeiras, após um intenso trabalho de investigação conduzido pela 73ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP).

Prisão resulta de denúncias e investigações minuciosas

O caso foi inicialmente denunciado pelo Conselho Tutelar, que relatou abusos cometidos desde que a vítima tinha 10 anos. Durante uma escuta especial, a adolescente revelou detalhes perturbadores sobre as ameaças constantes e agressões que a impediam de denunciar os crimes. O delegado Ramon Sampaio destacou que o padrasto, além dos abusos, apresentava comportamentos obsessivos de ciúmes pela enteada.

Com base nas provas coletadas, a Justiça autorizou a prisão preventiva do suspeito. A ação reforça o compromisso da polícia em apurar e combater crimes contra menores de idade, garantindo proteção às vítimas e punição aos autores.

Impactos familiares e apuração de novos crimes

Além da adolescente, a mãe também era alvo de ameaças para manter o silêncio. Por conta disso, um inquérito foi instaurado para investigar a extensão da violência doméstica no ambiente familiar. O delegado responsável reiterou que todos os envolvidos receberão apoio para superar os traumas causados.

O homem preso responderá por estupro de vulnerável e ficará à disposição da Justiça após audiência de custódia. Essa ação integra a Operação Hagnos, que reforça a importância de denúncias e ações conjuntas para combater abusos.

Operação Hagnos reforça combate à violência contra menores

A Operação Hagnos simboliza o esforço nacional em proteger crianças e adolescentes de abusos e agressões. Denúncias como a que originou esta prisão são cruciais para interromper ciclos de violência. É fundamental que casos suspeitos sejam reportados às autoridades competentes para garantir proteção às vítimas e responsabilização dos agressores.

Foto: Divulgação/PC-AM.

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