Baixa umidade do ar afeta regiões do Brasil

Instituto Nacional de Meteorologia alerta para a baixa umidade do ar em várias regiões do país.


A baixa umidade do ar está afetando diversas regiões do Brasil, conforme alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Essa situação climática tem causado grande impacto, principalmente nas regiões do Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e partes do Sul, onde a umidade pode cair para níveis críticos entre 30% e 20%. As cidades mais afetadas incluem Campinas, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. O clima seco exige cuidados redobrados, como manter uma boa hidratação e evitar exposição prolongada ao sol.

Cuidados necessários durante a baixa umidade do ar

Para lidar com a baixa umidade do ar, é essencial seguir recomendações básicas de saúde. O consumo adequado de água e a diminuição de atividades físicas ao ar livre são essenciais, especialmente no período mais crítico entre 10h e 16h. A baixa umidade pode desencadear problemas respiratórios, desidratação e até mesmo agravar doenças pré-existentes. É recomendado usar umidificadores de ar e hidratar a pele regularmente. Além disso, em situações extremas, é possível contatar a Defesa Civil pelo número 199 ou os Bombeiros pelo número 193.

Regiões mais atingidas

As áreas mais afetadas pela baixa umidade do ar incluem o Centro Goiano, o Triângulo Mineiro, a Central Mineira e o Norte Pioneiro Paranaense. Além disso, cidades do Sudeste como Piracicaba e regiões do Sul Cearense estão sob alerta. No Distrito Federal e na Região Metropolitana de São Paulo, a situação também se agravou. Já no Sul, o centro-sul do Paraná e partes do sudoeste de Minas Gerais são as mais atingidas. Especialistas apontam que essas condições podem se prolongar nos próximos dias.

Impactos da baixa umidade

A baixa umidade do ar não afeta apenas a saúde das pessoas, mas também tem impactos ambientais. O clima seco favorece o aumento de incêndios em áreas de vegetação, além de prejudicar as plantações. Os agricultores têm enfrentado dificuldades com a irrigação, o que pode afetar a produção de alimentos. Além disso, os incêndios florestais tendem a aumentar, colocando em risco a fauna e a flora dessas regiões.