Técnico da Seaster afirmou que o programa é referência e modelo deve ser replicado em outros locais
O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), recebeu, nesta segunda-feira (18/03), o técnico da Secretaria de Assistência Social, Emprego e Renda (Seaster) do Pará, Paulo Soares, para apresentar o modelo do programa Prato Cheio implementado no Amazonas.
Na sede da secretaria, o representante conheceu a metodologia e o funcionamento do programa criado pelo Governo do Amazonas, que está presente em 44 municípios do estado, sendo 18 unidades na capital e 26 no interior.
Além do secretário executivo da Seas, Anderson Souza, técnicos e coordenadores responsáveis pelo Prato Cheio na capital e interior também estiveram presente. Para o representante da Seaster, é importante conhecer modelos que garantem a segurança alimentar de pessoas em situação de vulnerabilidade.
“O Prato Cheio é referência de um programa que deu certo. É importante conhecer esses equipamentos para que outros lugares entendam sua relevância e, quem sabe, também repliquem. A ideia é voltar para o Pará com novas ideias para ampliar e fortalecer o acesso à alimentação saudável, completa e de qualidade a quem mais precisa”, explicou Paulo Soares.
O secretário executivo da Seas destacou a importância do programa no combate à insegurança alimentar e destacou a iniciativa do governo do Amazonas.
“É gratificante saber que nosso programa é uma referência e que outros estados têm o interesse de conhecê-lo pessoalmente e levar esse modelo para outros lugares. Ampliamos de sete para 44 unidades no estado e apenas nos três primeiros meses deste ano, já servimos mais de 900 mil refeições e sopas na capital e interior. O Prato Cheio é uma iniciativa importantíssima do Governo do Amazonas, e estamos de portas abertas para aqueles que quiserem conhecer nossos equipamentos”, disse.
O Prato Cheio foi criado pelo Governo do Amazonas e é gerido pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) e pela Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental (Aadesam). Ao todo, são 18 unidades localizadas na capital e 26 no interior do estado.
O programa é dividido em dois serviços distintos: os restaurantes populares, que funcionam de segunda a sexta-feira, das 11 às 13h, com refeições no valor simbólico de R$ 1; e as cozinhas populares, nas quais a sopa é gratuita e cada pessoa atendida tem direito a 1 litro de alimento, de segunda a sábado, também das 11h às 13h. Os cardápios são preparados por nutricionistas e variam de acordo com o dia da semana.
Fotos: Jimmy Christian/Seas