A deputada Therezinha Ruiz (PSDB) relatou nesta segunda-feira (24) a inspeção realizada na Central de Distribuição da Seduc, na sexta-feira (21), a convite do titular da pasta, Luiz Castro. “Verificamos que os estoques estão abastecidos com 39 itens que compõem o cardápio da merenda escolar e que os produtos estão sendo distribuídos regularmente para as escolas da capital e do interior do Estado”, destacou, da tribuna.
A presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Therezinha Ruiz, disse que as melhorias na merenda escolar são muito importantes, por se tratar de um dos componentes essenciais da educação, para garantir uma alimentação de qualidade, com os nutrientes necessários ao desenvolvimento dos alunos, que muitas vezes só fazem a refeição que é dada na escola.
“Constatamos que na atual gestão, as portas estão abertas para nós fazermos nosso trabalho de fiscalizar, e isso é muito positivo”, afirmou Therezinha Ruiz, acrescentando que tanto os alimentos molhados quanto os secos, estão armazenados adequadamente, em câmaras frigoríficas e nos galpões, observando o período de validade de cada produto.
A deputada observou que a Seduc está incluindo produtos da agroindústria regional na merenda escolar da rede estadual de ensino, fabricados em municípios como Nova Olinda do Norte (distante 135 km de Manaus) e Rio Preto da Eva (57 km), valorizando a produção local com alimentos regionais.
Distribuição
Durante a inspeção realizada na sexta-feira, o secretário Luiz Castro, disse que a Seduc iniciou a distribuição da terceira remessa dos produtos da merenda escolar do ano letivo 2019. Serão fornecidas 1,2 mil toneladas de alimentos para as escolas dos 62 municípios do Amazonas.
O secretário disse que está trabalhando uma nova estratégia logística de envio adiantado dos produtos com o objetivo de diminuir a demora de chegada da merenda escolar nas cidades mais distantes localizadas nas oito calhas de rios do Amazonas, além das cidades do entorno de Manaus.
Hoje, a Central de Distribuição está abastecida com 80% dos 39 itens que compõem a alimentação escolar. “Quando nós assumimos, os depósitos estavam pouco abastecidos. Tinha apenas 20% do que deveria ter. Fizemos uma força-tarefa, que inclui principalmente cobrar aos fornecedores aquilo que ficou acertado por contrato”, explicou o secretário Luiz Castro.
