O trabalho desenvolvido pela Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), referente ao controle da malária, está sendo apresentado a técnicos do Ministério da Saúde que estão em Manaus para conhecer as ações desenvolvidas. Além de conhecer de perto a realidade dos trabalhadores de saúde do município, no combate à doença, desde a última terça-feira, 12/7, a comitiva também registra o cotidiano das equipes da Semsa, para a produção de material audiovisual que destaca a importância da rede municipal de saúde no enfrentamento à doença, que é um desafio para a saúde pública.
A equipe do Ministério da Saúde já visitou a base operacional Santa Inês, na zona Leste, onde foram apresentados os processos de gestão e monitoramento da doença, além do diagnóstico e tratamento da malária, trabalho que é supervisionado pelo Laboratório Central de Controle de Qualidade do Diagnóstico da Malária (LCCQDM) da Semsa.
Para a subsecretária Aldeniza Araújo, a documentação da rotina das equipes da Semsa é uma importante forma de reconhecimento do trabalho dos servidores. “Essa produção audiovisual vai mostrar o quanto a ação dos servidores tem um impacto positivo no controle da malária. A contribuição deles, que abrange busca ativa, ações de educação em saúde, tratamento e monitoramento dos casos, é fundamental para a saúde pública”, sintetizou.
Roteiro
Os técnicos do Ministério da Saúde também acompanharam o trabalho de busca ativa de casos, verificando o preenchimento do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (Sivep-Malária).
Outro ponto do roteiro do grupo foi o acompanhamento das atividades do Laboratório Central (Lacen), gerenciado pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP-AM), que realiza o controle de qualidade das lâminas enviadas pelos municípios do Amazonas para diagnóstico da malária.
A visita ao município foi encerrada nesta quarta-feira, 13, com o registro das ações dos agentes de endemias e LCCQDM à base operacional União da Vitória localizados na zona rural.
Fonte: Semsa