Prefeitura constrói pontes em vários bairros da cidade. Ação percorre bairros de Manaus, principalmente zona Leste, onde a maioria das ligações é feita através de pontes de madeira.
Prefeitura constrói pontes em vários bairros da cidade.
As equipes concluíram esta quinta-feira (24/2), a construção de uma ponte de madeira com 30 metros de extensão no bairro Jorge Teixeira, zona Leste da cidade.
A ligação foi feita na rua “G” e levou quatro dias para ser concluída.
Um efetivo de 12 servidores da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), trabalhou na obra que, pela primeira vez, leva segurança e trafegabilidade aos moradores.
Muitas pontes antigas deram lugar à novas
Cerca de 200 famílias, que vivem às margens de um igarapé, na rua “G”, tinham que passar por dentro d’água, para terem acesso às avenidas principais.
A antiga ponte foi destruída pelas enxurradas causadas pelas últimas chuvas que caíram sobre a cidade.
A nova ponte foi construída com altura superior à antiga, com esteios mais fortes também.
Outros Locais
Ainda nesta quinta-feira, as equipes da Seminf estão atuando na construção de outra ponte, com 15 metros de comprimento.
A ponte fica na rua Açaí, loteamento Rio Piorini, bairro Colônia Terra Nova, zona Norte.
Na próxima semana, será construída uma grande ponte de 540 metros de extensão para atender os moradores da Comunidade da Sharp, bairro Armando Mendes, zona Leste.
Rômulo Guedes, engenheiro e fiscal da obra, destacou a ação emergencial realizada no local.
Ele contou que os moradores ficaram desesperados ao verem a antiga ponte desmoronar durante um temporal.
Era o único meio de acesso deles às outras partes do bairro e também a outros locais da cidade.
Após levantamento técnico feito no local, os trabalhos foram iniciados de forma emergencial.
“Hoje entregamos a ponte aos moradores do Jorge Teixeira”, festejou ele.
O morador Antônio Marques falou sobre a tragédia que foi a destruição da antiga ponte. Ele disse que muitas pessoas iam trabalhar e levavam duas mudas de rouba.
Uma era para atravessar o igarapé e a outras para trocar após alcançar a margem, para poder ir trabalhar. “Agora isso acabou! Nem acredito”, suspirou.
Fonte: Seminf