Profissionais da Saúde recebem capacitação. Terão maior capacidade para identificar, investigar e notificar doenças de notificação imediata, como sarampo e tétano neonatal.
Profissionais da Saúde recebem capacitação
Esse trabalho de capacitação epidemiológica em hospitais, visa, sobretudo, fazer com que os profissionais da área falem uma mesma linguagem, primordialmente, em momentos de crise.
Em outras palavras, existem 48 agravos de notificação compulsória, sendo 24 de notificação imediata, em que os profissionais devem notificar em até 24 horas.
O treinamento e capacitação aconteceu nesta quarta-feira (16/2) tendo a participação de todos os profissionais que atuam nos 31 Núcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalares de Manaus.
Profissionais da Saúde recebem capacitação epidemiológica hospitalar
A promoção foi do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs/Manaus) em parceria com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS/RCP).
Antes de mais nada é importante frisar que os dois órgãos promovem mensalmente, cursos de capacitação para os profissionais desses núcleos.
Isso é realizado em uma ação de educação continuada, abordando temas de acordo com as necessidades identificadas na rotina de trabalho de cada unidade.
O fortalecimento da rede nacional de vigilância epidemiológica e hospitalar do Ministério da Saúde (MS), envolve a capacitação de profissionais da área de controle de infecção hospitalar.
O treinamento abordou orientações sobre a notificação de quatro doenças, que são botulismo, febre maculosa, meningite bacteriana e tétano neonatal.
Primeiramente, os profissionais detectam a doença e a notificam. Nesse sentido, as equipes de vigilância têm tempo de investigar os casos e atuar no controle.
E, para que isso, aconteça, é importante que as equipes estejam capacitadas.
Trabalho contínuo
Apesar desse trabalho de capacitação só ocorrer uma vez por mês, há um trabalho de orientação que é feito diariamente.
“Com esse trabalho diário, médicos e enfermeiros estão sempre atualizados”, frisou Andreia Fátima Santos, coordenadora de toda a rede de vigilância epidemiológica.
Dessa forma, o trabalho corre célere, com cada um desempenhando sua função.
Fonte: Semsa